

SÉRIE MILÊNIO
Um conflito no horizonte
PARTE 2 - 01.10.2025 - QUARTA-FEIRA
A narração feita pelo apóstolo João sobre a visão que teve a respeito dos mil anos é impressionante. As previsões para esse período são tão fantásticas que receberam o nome de O Milênio. Mas o que foi que João retratou como acontecendo logo antes desta época gloriosa? Um confronto entre forças divinas e forças humanas.
16 - EM DIREÇÃO DO ARMAGEDOM
Até o momento, tal conflito não se manifestou, desde o Dia de Pentecostes de 33 EC, uma celebração em que a congregação cristã foi espiritualmente despertada por ser gerada pelo espírito que dá vida de Deus. É verdade que, naquela celebração, Jesus Cristo estava no céu, à direita do Pai, antes de João receber a Revelação sobre “o que deve ocorrer em breve”. (Apocalipse 1:1, 2) Contudo, mesmo após João receber a Revelação, houve a luta naquele período entre o “Rei dos reis” e os “reis da terra”. Já estamos dentro da Tribulação, em seu início (neste momento presenciamos o cumprimento da profecia de Ezequiel 38:1-6 e Daniel 11:40-44). Porém, esse embate ainda está à nossa frente, e devemos estar atentos a um relato prévio sobre ele, pois nos dirigimos em direção a esse momento.
17 - QUE TIPO DE CONFLITO IREMOS TESTEMUNHAR
A luta que se aproxima não se trata de uma temida terceira guerra mundial, onde as grandes potências políticas, armadas até os dentes com armas nucleares e químicas, tentam exterminar umas às outras. Este é o conflito que se avizinha, no qual todos os "líderes mundiais", independente das suas ideologias políticas, se juntam contra um inimigo em comum, um rei que supera todos eles e, por isso, recebe o título de “Rei dos reis e Senhor dos senhores”. Não se trata de Deus, mas, conforme Apocalipse 19:13, “o nome pelo qual é chamado é a Palavra de Deus”. Este é o nome que foi atribuído ao Filho unigênito de Deus em sua existência celestial antes de se tornar humano, ao lado de seu Pai celestial, Jeová Deus. — João 1:1-3,
Durante sua vida na terra como Jesus Cristo, o homem, ele não liderou exércitos de homens em batalhas, montado em cavalos brancos, nem sequer decidiu solicitar doze legiões de anjos celestiais para assisti-lo. (Mateus 26:52-54) Contudo, a partir de sua glorificação no céu e com o término dos “tempos dos gentios” em 1914 E.C., ele recebeu autorização para atuar como agente executor do Juiz Supremo, Jeová Deus, e para realizar ações contra os inimigos terrestres, assim como fez um anjo que, em 732 A. E. C., em uma única noite, eliminou 185.000 soldados do rei assírio Senaqueribe, que havia invadido a terra do povo de Jeová Deus, realizando isso sem utilizar uma bomba nuclear. (2 Reis 19:32-36; Isaías 37:33-37)
Isso justifica porque João foi inspirado a descrever o Guerreiro celestial Jesus Cristo: “Aquele que está sentado nele [no cavalo branco] é chamado Fiel e Verdadeiro, e ele julga e luta com justiça.” — Apocalipse 19:11.
18 - A BATALHA DO GRANDE DIA DE DEUS, O TODO PODEROSO
Ao invés de ser um conflito global entre homens radicais sem religião de ambos os lados, este é a “batalha do grande dia de Deus, o Todo-poderoso.” Os países que já terão exterminado violentamente a “prostituta” religiosa, internacional, Babilônia, a Grande, estarão no período dos eventos globais conhecido como Armagedon; conforme está registrado: “E ajuntaram-nos ao lugar que em hebraico se chama Armagedon.” (Apocalipse 16:14-16) Nesse panorama mundial, o Rei dos reis e Senhor dos senhores aniquila as nações desafiadoras.” (Apocalipse 14:18-20; 2:26, 27; 12:5; Salmo 2:8, 9) Não haverá sepultamento digno com honras militares para os falecidos na terra, durante a “guerra do grande dia de Deus, o Todo-poderoso.” Por esse motivo, o anjo de Deus se refere a isso como a “grande refeição noturna de Deus,” destinada às aves de rapina: “Venham para cá,” grita um anjo iluminado pelo sol a todas as aves que voam pelo céu, “uni-vos para a grande refeição noturna de Deus, para comer as carnes de reis, e as carnes de líderes militares, e as carnes de homens fortes, e as carnes de cavalos e dos cavaleiros que neles estão, e as carnes de todos, tanto de homens livres como de escravos, e dos pequenos e grandes.” E a narrativa dessa “guerra do grande dia de Deus, o Todo-poderoso,” termina com a observação: “E todas as aves se saciaram das carnes deles.” (Apocalipse 19:17, 18, 21) Esta imagem daqueles cujos corpos são consumidos pelas aves de rapina sugere que há uma mobilização e organização total dos povos das nações para este conflito final.
19 - A PROXIMIDADE DO ARMAGEDOM
A fera simbólica atingiu seu pleno desenvolvimento, apresentando sua sétima cabeça desde 1763 E. C. Já se passaram também mais de 80 anos desde a fundação das Nações Unidas (sem contar sua antecessora, a Liga das Nações). Impulsionados por seus próprios interesses nacionais e pela preservação de suas soberanias, desafiando assim o reino de Deus, que é o governo legítimo da terra, os “reis de toda a terra habitada” estão sendo reunidos de maneira irresistível para a “guerra do grande dia de Deus, o Todo-poderoso”.
20 - A DESTRUIÇÃO ETERNA
A humanidade não mais sofrerá sob este sistema político brutal, junto com seu “falso profeta” governamental. Não se trata de instituições políticas sem vida, mas, conforme indicado em Apocalipse 19:20, “ambos, ainda vivos, foram lançados no lago de fogo que arde com enxofre.” Eles nunca mais escaparão desse “lago de fogo”, pois a morte que encontraram na batalha não é a morte trazida pelo pecador Adão a toda a sua prole. O “lago de fogo” representa um tipo diferente de morte, uma morte sem fim, da qual não há volta. A própria Escritura, em Apocalipse 20:14, esclarece: “Isto é a segunda morte, o lago de fogo.” Todos os esforços humanos de luta patriótica para manter este sistema político a fim de gerenciar os assuntos da humanidade estarão fadados ao fracasso! Assim, não haverá uma ressurreição para os demais que, como líderes ou súditos, apoiam a besta e o falso profeta simbólico contra o reino de Deus sob a liderança de seu Rei dos reis.
Eles serão completamente eliminados. A palavra do poderoso Rei dos reis, que sai de sua boca como uma espada longa e afiada, ordena a execução de todos eles, e os exércitos angelicais do céu cumprem suas ordens soberanas. Portanto, esses adversários intencionais do reino messiânico de Deus são todos mortos. Não são vistos como aqueles que sofreram uma morte honrosa, fazendo “o sacrifício supremo” pela nação e pelo governo. Não são sepultados em tumbas memoráveis, em cemitérios militares administrados pelo estado para serem lembrados anualmente em um Dia em Memória dos Soldados Caídos. Por não terem direito à ressurreição, são retratados como corpos abandonados no campo de batalha de Har-Magedon, cadáveres em decomposição que atraem todos os pássaros de rapina. Está profetizado: “Todos os pássaros se fartaram de suas carnes.” Eles se satisfarão até o máximo com a “grande ceia noturna de Deus.” — Apocalipse 19:17-21.
21 - OS SOBREVIVENTES AO ARMAGEDOM
Deve-se observar que o relato não diz que a terra literal, sobre a qual os “reis” reinaram, seja queimada. Não, mas a terra sobrevive à “guerra do grande dia de Deus, o Todo-poderoso”, no Armagedon. Também sobrevivem “todas as aves que voam pelo meio do céu”, para se banquetearem das carnes dos cadáveres espalhados pela terra. Mas há também sobreviventes humanos na terra, após a “guerra do grande dia de Deus, o Todo-poderoso”. Isto não é revelado aqui diretamente, na narrativa desta batalha. Mas deve ser assim! Por quê? Porque nem todos os habitantes da terra, no tempo da batalha, terão sido desencaminhados pelo “falso profeta”. Haverá exceções, embora comparativamente poucas, aos “que tinham recebido a marca da fera e os que prestavam adoração à sua imagem”. (Apocalipse 19:20) Que dizer dos da “grande multidão”, que o apóstolo João viu antes na visão e que estavam em pé diante do trono de Deus e diante do Cordeiro Jesus Cristo? Estes não estão entre os que lotam contra o reino messiânico de Deus no Armagedom.
22 - NAÇÕES, POVOS E TRIBOS
Falando sobre estes, João diz: “Gritavam com voz alta, dizendo: ‘Devemos a salvação ao nosso Deus, que está sentado no trono, e ao Cordeiro.”‘ Depois de João perguntar sobre estes, um dos vinte e quatro anciãos celestiais lhe diz: “Estes são os que saem da grande tribulação, e lavaram as suas vestes compridas e as embranqueceram no sangue do Cordeiro.” (Revelação 7:9-14) Esta “grande multidão” que procede “de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas”, definitivamente não é contra o reino messiânico de Deus. Recusa-se a receber “a marca da fera” e ‘prestar adoração à sua imagem’. Portanto, a “grande multidão” não cairá morta junto com os executados no Har-Magedon, mas ‘sairá da grande tribulação’, cujo grandioso clímax é a “guerra do grande dia de Deus, o Todo-poderoso”. A “grande multidão”, como que com palmas, sobrevivendo a esta “grande tribulação” e aclamando os vitoriosos Jeová Deus e o Cordeiro Jesus Cristo, aguardará com alegria os mil anos à frente. De modo que a terra não se achará vazia de vida humana ao começarem os gloriosos mil anos do reinado de Cristo.
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Os "mil anos" não constituem uma ilusão
SÉRIE MILÊNIO
1 - UM MONARCA POR MIL ANOS?
Então, como imaginar um governo único sob um único monarca por um prazo de dez séculos? Isso é impossível! Nenhum ser humano viveu uma quantidade de tempo tão longa. De acordo com os registros genealógicos mais antigos, Metusalém, que habitou no sudoeste da Ásia, sobreviveu mais que qualquer outro ser humano (ele viveu 969 anos).
Entretanto, nem mesmo ele chegou a mil anos, ficando a trinta e um anos dessa marca. Nos dias atuais, a expectativa de vida dos humanos está bem distante dessa longevidade impressionante. Nas nações mais desenvolvidas da contemporaneidade, a expectativa de vida subiu para menos de setenta anos, devido aos avanços da medicina.
As mulheres geralmente vivem cerca de seis anos a mais que os homens. Portanto, a ideia de um governo real por mil anos, sob a autoridade de um único indivíduo, seja homem ou mulher, é totalmente inviável, independentemente de quão admirável o governante possa ser aos olhos de seus súditos.
2 - O PLANO DE MIL ANOS
Assim, é lógico que não consideramos a ideia de um reino milenar sob esta perspectiva humana. Nós, assim como milhões de outros indivíduos que ainda estão vivos, podemos recordar o último esforço para estabelecer um governo que durasse mil anos.
Houve um "Plano de Mil Anos" pensado no passado que pertencia a Adolf Hitler, o ditador nazista da Alemanha, entre 1933 e 1945. Logo após a entrada dos Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial, surgiram informações sobre esse plano por meio de documentos nazistas apreendidos, agentes alemães capturados e outras fontes.
O objetivo desse plano era criar uma ordem mundial nazista que Hitler pretendia impor de forma rigorosa ao restante da humanidade, caso obtivesse sucesso na guerra. Ele visava um sistema de escravidão, recrutando trabalhadores de países que não eram germânicos. Este plano abrangeu os mil anos vindouros.
3 - RESTABELECER O IMPÉRIO
O líder nazista Hitler, originário da Áustria, berço da dinastia Habsburgo, claramente refletia sobre o Santo Império Romano, que existiu de 962 até 1806.
Um sacerdote católico romano comentou sobre isso. Em um discurso proferido na noite de 16 de fevereiro de 1940, para um público lotado no Salão Continental Comemorativo, em Washington, D. C., EUA, o Dr. Edmund A. Walsh, reitor da Escola de Serviço Exterior da Universidade de Georgetown, descreveu as metas da Alemanha na guerra como um “restabelecimento do Santo Império Romano.”
Walsh mencionou que escutara Hitler declarar que o Santo Império Romano, um império germânico, precisava ser restaurado. — New York Times, 17 de fevereiro de 1940.
4 - A TENTATIVA FALHA DOS MIL ANOS POR UM DESUMANO
O Führer nazista Hitler se gabava: “O Reich [Império] nacional-socialista pode durar mil anos.” Entretanto, seu chefe da polícia, Heinrich Himmler, foi ainda mais otimista e afirmou: “Dez mil!” Com o início de seu plano egoísta, Hitler não se contentava com menos do que o domínio total sobre o mundo ou a destruição desse mundo. No livro "Os Últimos Dias de Hitler", o autor H. R. Trevor-Roper afirma: “Era amplamente aceito que Hitler se manteria fiel ao seu plano original de Weltmacht oder Niedergang — poder mundial ou colapso. Se o poder global fosse impossível de alcançar, então (concordaram todos que o conheciam) ele iria buscar a forma mais completa de calamidade. Diante disso, alguns podem se sentir inclinados a exclamar, e com razão: “Quão maligno!” De qualquer modo, não ocorreu o restabelecimento do Santo Império Romano, como muitos dos seguidores de Hitler esperavam — e o “Plano de Mil Anos” do nazismo fracassou em doze anos.
5 - O GRANDE DIA DO DEUS TODO PODEROSO
"Venham para cá", grita um anjo brilhante sob a luz do sol para todas as aves que sobrevoam o céu, "reúnam-se para o grande banquete noturno de Deus, para se alimentarem das carnes de reis, e das carnes de líderes militares, e das carnes de homens poderosos, e das carnes de cavalos e daqueles que estão sobre eles, e das carnes de todos, tanto livres como escravizados, grandes e pequenos." E a narrativa dessa "batalha do grande dia de Deus, o Todo-poderoso", termina com a sentença: "E todas as aves se alimentaram de suas carnes." (Apocalipse 19:17, 18, 21) Essa imagem dos corpos sendo devorados pelas aves carniceiras sugere que há uma mobilização e um recrutamento total dos povos das nações para esta luta sem igual.
6 - A BESTA (FERA) E OS REIS DA TERRA
Sobre a linha de combate em Armagedon, o apóstolo João relata: "E eu observei a besta e os reis da terra, e seus exércitos, reunidos para batalhar contra aquele que está montado no cavalo e seu exército." (Apocalipse 19:19) Essa "besta" é apenas uma mascote, um animal que parece trazer sorte, para os exércitos desses "reis da terra"? Trata-se de uma representação simbólica. É uma figura de importância mundial e histórica. De que maneira? Porque é a besta simbólica mencionada em Apocalipse, capítulo treze, versículos um a oito, a respeito da qual o versículo dois diz: "E o dragão deu à besta seu poder e seu trono, e grande autoridade." As Nações Unidas possui um exército particular e configurada como a Besta ou Fera. Recebeu grande autoridade por parte das nações. O trono configura sua posição como uma liderança mundial como um Rei (Apocalipse 17:9-11). Os reis da terra são aquelas com grande influência global - quem seriam estes? O Conselho de Segurança das Nações Unidas é formado pelo USA, Rússia, China, Inglaterra e França, todos com arsenais nucleares e grande influência em todo o mundo (reis da terra). Todos com grandes exércitos armados até os dentes.
7 - O SURGIMENTO DA BESTA (FERA)
Essa besta ou fera simbólica começou na rebelião no paraíso pelo casal Adão e Eva. Ali foi instituida uma Nova Ordem Mundial regida pela Criatura chamada por Satanás, O Diabo.
A primeira tentativa de instituir um sistema político/religioso foi a Torre de Babel, governada por um rebelde contra o Criador Jeová chamado Ninrode. Em torno do ano 2189 A. E. C., foi quando Ninrode começou a planejar a edificação da Torre de Babel, localizada na terra de Sinear, no vale mesopotâmico.
Ele se tornou amplamente conhecido e passou a ser chamado de “Ninrode, o caçador poderoso que se opõe a Jeová”. Ele fundou o antigo império babilônico, e Gênesis 10:10-12 menciona isso: “O início de seu reinado foi Babel, e Ereque, e Acade, e Calné, na região de Sinear. Daquela terra, ele partiu em direção à Assíria e começou a construir Nínive, Reobote-Ir, Calá e Resem, entre Nínive e Calá: esta é a grande cidade." (Gênesis 10:8-12; 11:1-9)
A partir desse modesto início, essa besta ou fera simbólica prosseguiu expandindo seu controle e influência sobre um número crescente de pessoas, até que finalmente estabeleceu seu domínio político sobre toda a terra em 1920 com a implantação da Liga das Nações que não foi muito longe, durou até o ano de 1946, ou seja, 26 anos.
Em seu lugar surge a besta ou fera chamada Nações Unidas (ONU), fundada em 24 de outubro de 1945 por elementos dinásticos seculares. Essa data é celebrada anualmente como o Dia das Nações Unidas. A organização foi criada após a Segunda Guerra Mundial para promover a paz, a segurança e a cooperação internacional, algo que nunca conseguiu.
8 - A FERA DE MUITAS FACES...
Ao longo de milhares de anos, essa besta (fera) simbólica teve diversos componentes de seu sistema governamental como a força dominante no mundo. Por isso, o capítulo treze de Apocalipse retrata essa besta simbólica com sete cabeças, representando sete potências mundiais em ordem sucessiva: (1) Egito, (2) Assíria, (3) Babilônia, (4) Medo-Pérsia, (5) Grécia, (6) Roma e (7) a potência mundial composta pela Grã-Bretanha e pelos Estados Unidos. Assim, não é surpreendente que Apocalipse 19:19 descreva os “reis da terra e seus exércitos” se alinhando ao lado da “besta ou fera (Nações Unidas)” na luta contra o exército angelical, celestial, “do que está montado no cavalo”, Jesus Cristo!
9 - O FALSO PROFETA
O versículo de Apocalipse 19:20 menciona que, junto com os "governantes da terra e seus exércitos", está o chamado "falso profeta, que realizava diante dela [da besta ou fera] os milagres que desviavam aqueles que haviam recebido a marca da besta e os que adoravam sua imagem". Este não é um profeta religioso ou uma figura humana de poder social, política ou econômica (política, elite, influenciadora, etc...), ou associado à Babilônia, a Grande, mas sim um profeta de natureza governamental (nação). Ele faz parte da mesma estrutura identificada em Apocalipse 13:11-17. Nesse trecho, ele aparece como uma criatura com dois chifres que sugeriu a criação da imagem da besta e posteriormente deu vida a essa imagem, fazendo-a falar com poder. Esta besta de dois chifres representa a potência global formada pela Grã-Bretanha e pelos Estados Unidos, ou seja, uma potência simbiótica de mesma natureza, a atual Anglo-Saxônica Sétima Potência Mundial. A "imagem" política da besta ou fera de sete cabeças hoje é a organização dedicada à paz e segurança mundiais, as Nações Unidas. Atualmente, é amplamente reconhecido que esta Sétima Potência Mundial, composta pela Grã-Bretanha e pelos Estados Unidos, busca dominar a humanidade e faz profecias impressionantes sobre o futuro do ser humano. Contudo, não se trata de um profeta de Jeová Deus, nem é guiado por Ele. É considerado "falso".
10 - 2.520 ANOS ATÉ EMPOSSAR O REI
Nabucodonosor, por sua vez, revela que ele foi restaurado ao trono da potência mundial babilônica, a terceira entre sete potências globais mencionadas na Bíblia Sagrada. (Daniel 4:36) Ele tinha pouco conhecimento de que esse intervalo de “sete tempos”, em que demonstrou sua ineptidão para governar, era profético de um período mais extenso de “sete tempos” ainda mais prolongados, referindo-se aos “tempos dos gentios”. Ele pouco sabia que, durante esses “sete tempos” maiores, cinco potências globais prevaleceriam na terra: a babilônica, a medo-persa, a grega, a romana e a contemporânea britânico-americana. Nabucodonosor também ignorava que esses “sete tempos”, totalizando 2.520 anos, se iniciaram no ano em que ele destruiu Jerusalém e seu templo, e culminariam no ano em que a humanidade estaria imersa em sua primeira guerra mundial — 1914 E.C. (Lucas 21:24, Al; Daniel 4:16, 23, 25, 32) Sim, Nabucodonosor tinha pouco entendimento de que ao final desses “sete tempos” de domínio gentio, em 1914, o “Rei dos céus” confiaria o “reino da humanidade” àquele que desejasse: ao Seu Messias! — Daniel 9:25.
11 - A DERROTA DA BESTA E DO FALSO PROFETA
"Então, observei um anjo que descia do céu, situado no sol; ele gritou em alta voz para todas as aves que voam nas alturas: ‘Venham reunir-se para o grande banquete de Deus, onde poderão devorar a carne de reis, de generais e de poderosos, a carne de cavalos e cavaleiros; a carne de todos, tanto livres quanto escravos, pequenos e grandes.’ E vi a besta e os soberanos da terra com suas tropas preparadas para guerrear contra aquele que estava montado no cavalo e seu exército. Contudo, a besta foi capturada, junto com o falso profeta que tinha enganado os que recebera o sinal da besta, através dos milagres realizados diante dela e que adoravam sua imagem. Ambos foram jogados vivos no lago de fogo e enxofre. Os demais foram mortos por aquele que estava montado no cavalo, com a espada que saía de sua boca; e todas as aves se fartaram de suas carnes.
12 - A PRISÃO DA CRIATURA
"Vi um anjo descer do céu, trazendo na mão a chave do abismo e uma grande corrente. Ele aprisionou o dragão, a antiga serpente, que é o Diabo, chamado Satanás, e o amarrou por mil anos. E o lançou no abismo, fechando a porta e selando-a, para que não pudesse mais enganar as nações até que se completassem mil anos. Após esse período, ele será solto por um breve espaço de tempo."
13 - A PRISÃO DA CRIATURA
Eu também observei tronos, onde se sentaram certos indivíduos a quem foi confiado o poder de julgar: eram as almas dos que foram mortos por causa do testemunho de Jesus e da palavra de Deus, junto com todos aqueles que não prestaram adoração à besta nem à sua imagem, e que não receberam seu sinal na testa nem nas mãos; e eles viveram e reinaram com Cristo por mil anos. Os outros mortos não voltaram à vida até que os mil anos se completarem. Esta representa a primeira ressurreição! Abençoado e santo é aquele que faz parte da primeira ressurreição! Sobre eles, a segunda morte não terá domínio, mas eles serão sacerdotes de Deus e do Cristo: reinarão com Ele por mil anos.
14 - A CRIATURA É DESTRUÍDA
Depois que se completaram mil anos, Satanás será solto da prisão, saindo para enganar as nações em todas as direções, reunindo-as para a batalha, incontáveis como a areia do mar. Eles se espalharão por toda a terra e cercarão o acampamento dos santos e a cidade amada. Entretanto, desceu fogo do céu e os consumiu. E o Diabo, que os enganou, foi lançado em um lago de fogo e enxofre, onde já estavam a besta e o falso profeta, e onde serão atormentados dia e noite, pelos séculos dos séculos.” — Revelação 19:11 a 20:10.
15 - MIL ANOS
O que esses mil anos trarão para o nosso planeta é extremamente importante para a existência e a eterna alegria da humanidade. Portanto, vamos investigar de maneira aprofundada a profecia do lindo milênio que o apóstolo João nos descreveu de forma tão esplêndida na próxima live da série.
PARTE 1 - 28.09.2025 - DOMINGO
Para que um governo consiga se estabelecer por mil anos, ele precisaria ser verdadeiramente excepcional e robusto. Tal tipo de governo não poderia ser idealizado, instaurado e sustentado por um simples ser humano, nem por uma sucessão de indivíduos. Nenhum governo humano sob a liderança de uma certa linhagem jamais alcançou sequer uma fração desse tempo.
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