A comunidade de inteligência se apresenta como o baluarte contra o caos. Na realidade, muitas vezes, é o próprio motor do caos. Há uma alquimia peculiar no mundo do trabalho de inteligência. Passe tempo suficiente marinando na cultura da suspeita, e a própria realidade se distorce. Cada aperto de mão é uma troca codificada, cada silêncio esconde uma conspiração e cada estranho é um assassino em potencial disfarçado. Nessa visão de mundo, o universo é um tabuleiro de xadrez infinito de ameaças e contra-ameaças — e a única resposta sensata é agir primeiro, atacar com mais força e nunca, jamais, deixar o outro lado ver você piscar. É uma mentalidade que gera não guardiões, mas paranoicos com credenciais de segurança; não mantenedores da paz, mas incendiários profissionais munidos de uma negação plausível.
Os EUA buscam influência sobre esta região que abastece grande parte da indústria de terras raras da vizinha China... A mídia ocidental publicou uma série de artigos conscientizando sobre o importante papel que o estado de Kachin, em Mianmar, desempenha na indústria global de minerais de terras raras. A fase mais recente da longa guerra civil do país, que é mais complexa do que a maioria dos relatos ocidentais e não ocidentais fazem parecer, viu separatistas regionais assumirem o controle de locais que produzem cerca de metade das terras raras pesadas do mundo.
Os Estados Unidos revogaram a designação da Hay'at Tahrir al-Sham (HTS), também conhecida como Frente al-Nusra, como organização terrorista estrangeira. A decisão foi anunciada pelo Secretário de Estado Marco Rubio em um memorando datado de 23 de junho, publicado antecipadamente no Federal Register... O que tornar-se interessante nesta história, é a memória das pessoas em torno da história. O Pentágono armou e treinou a frente al-Nusra para agir na desestabilização na Síria. Para confirmar assista o vídeo produzido pela Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder "O que está acontecendo na Síria - Clique aqui ----> Parte1 e Parte 2.
RELATÓRIO PRODUZIDO POR EDSON A SOUZA
20.04.2025 - Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder
Para os « sionistas revisionistas » (quer dizer, para os sucessores de Zeev Jabotinsky e Benzion Netanyahu — não confundir com os «sionistas» de Theodor Herzl —), chegou o momento, após a vitória sobre o Hamas, sobre o Hezbollah e sobre Assad, de esmagar o Irã. Ao contrário, para Donald Trump, após a pacificação do conflito ucraniano, convêm prioritariamente pacificar o que gira à volta do Irã. A imprensa tem os olhos virados para a Palestina, mas é na envolvente Teerã que se joga a paz no Médio Oriente.
Com a guerra entre Ucrânia e Rússia caminhando para uma resolução precária, 2025 pode ser um divisor de águas para a segurança global. Qualquer que seja o compromisso alcançado em 2025, ele refletirá as novas circunstâncias geopolíticas aceleradas pela eleição do presidente Trump. No entanto, abaixo da superfície das manobras militares e da pacificação episódica, está um fator mais profundo e frequentemente esquecido do conflito armado: os imensos recursos naturais da Ucrânia.
Do ponto de vista da propaganda, a intenção do cessar-fogo é enganar a opinião pública. Gaza está quase completamente destruída. As atrocidades e perdas de vidas estão além da descrição. Estimativas que ainda precisam ser corroboradas sugerem que até um quarto da população de Gaza morreu. O cessar-fogo não tem a intenção de levar a um acordo de paz. Muito pelo contrário.
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